terça-feira, 25 de novembro de 2014

Domingo

Não vou fazer um post reclamando do tédio de domingo, muito pelo contrário, por que o meu foi diferente, eu sai de casa para me divertir e, por incrível que pareça, nem choveu. Enfim, a princípio era para sair com a minha irmã para ficar de vela porque ela está namorando e a minha mãe a deixou sair com o adendo de que eu fosse junto, aquela coisa de gente ciumenta e super protetora, sabe? Mas a vida é bela e eu conheço muita gente, não fiquei de castiçal sem me divertir, um brinde.
Aqui no terminal da cidade encontrei minha amiga Mari que não via a um bom tempo, batemos um papo rapidinho e ela me colocou para ouvir uma música no celular dela que a mesma não sabia o nome (Sia - Chandelier, aliás recomendo), ri disso, ajudei-a e quando o ônibus chegou partimos e ela ficou (Tom dramático), enquanto minha irmã estava ocupada eu fiquei no whatsapp matando tempo, porque sou vida loka e não tenho medo do perigo e, sim, uso o celular no ônibus sem medo de assalto, mentira... Com muito medo, sim senhor. Na fila do cinema, e que fila aliás, fiquei conversando um pouco para o tempo não rastejar, não adiantou muita coisa. Já na sala para ver o filme armado com meio quilo de pipoca, muitos litros de refrigerante, chocolate e um chaveiro lindo temático do filme A esperança (Corram pro cinema que está um máximo) encontrei a Michele e o Natan, pense numa saudade que deu para matar ali, foi bom passar um tempo ao lado deles.
Passei na livraria, óbvio, achei um livro que conta a história de um personagem que é muito importante no livro que estou lendo atualmente, porém não fala muito do passado dele e como gosto das coisas muito bem explicadinhas nos seus mínimos detalhes gastei com isso. Ah, fiquei babando por um jogo de xadrez lindo que tinha lá e que custava apenas R$ 2560,00, pois é. Deixa para a próxima... Para a próxima vida, onde eu vou nascer rico, muito rico e lindo, de preferência.
Na volta para casa encontrei Wellison e viemos batendo um papo e relembrando os velhos tempos, os velhos amigos, muitas saudades daquela loucura. Vi a Gardênia também, que está muito bonita, conversamos um pouquinho até o ônibus dela chegar. Por fim, quem veio falar comigo foi um vendedor de água, refrigerante e cerveja que acha o Paraná um sossego e que disse que São Paulo era muito sem paz para se morar e fez algumas piadas que não foram assim totalmente engraçadas, entretanto, fui na onda e dei risada, é claro.
Então, obrigado a cada um que fez meu dia um pouco mais especial, obrigado a cada um que passa pelo meu caminho, não sei como retribuir a altura todo carinho que vocês me dão.