quarta-feira, 19 de junho de 2013

O calculista que sabe amar

Acordei com vontade de escrever até ficar sem dedos hoje, porém esse negócio de trabalhar me impediu. Como de costume levantei bem em cima da hora do ônibus e me arrumei super correndo, o tempo estava frustrantemente chuvoso, principalmente quando desci no ponto e começou a tocar uma música bem triste no fone, cheguei a rir sozinho da situação. Já no serviço aquela mesmice de sempre, cobrança para lá e para cá, relatórios, e-mail's, muita conversa e risada com o povo que me diverte sempre.
Descobri que sou frio e calculista, não me via assim, mas perguntei para alguns amigos que responderam afirmativamente e lembrei que não me importo muito com isso (Isso é ser bem frio, diga-se de passagem). Me questionei sobre eu amar alguém, muitas vezes penso que sim e outras atesto com toda certeza que não, então estou em dúvida sobre mim, entretanto eu gosto de muita gente, por isso não sou assim tão mau como me descreveram, Entenderam? Pois é, nem eu.
Fiquei muito feliz ao pegar o ônibus voltando para casa e encontrar uma amiga minha que não trocávamos ideia a algum tempo, é ótimo rever as pessoas queridas, especialmente ela que eu tenho tantas histórias e sorrisos guardados na lembrança, amo demais... Esperem, eu disse que amo, acho que venci minha frieza, nossa.., estava me sentindo o vilão dos vilões sendo tachado de calculista, melhorei agora.


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